A partir de 2026, o Brasil passa a adotar o modelo nacional da Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e).
Essa mudança estabelece um padrão único de documento, substituindo a diversidade de formatos hoje existentes entre municípios e facilitando a integração das informações em nível nacional.

O novo modelo já contempla também os campos necessários para o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e para a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), quando esses tributos forem aplicáveis à operação.

Adesão ao sistema nacional e uso do emissor nacional: não é a mesma coisa

Os municípios poderão participar do novo modelo de duas formas distintas. A escolha feita por cada prefeitura determina como as empresas continuarão emitindo suas notas.

Quando o município aderir ao sistema nacional

Nessa situação:

• o município mantém seu próprio emissor;
• as empresas continuam utilizando o sistema municipal normalmente;
• os dados das notas passam a ser enviados ao ambiente nacional, seguindo o padrão unificado.

A rotina de emissão não muda para o contribuinte; o que muda é apenas o padrão técnico da nota.

Quando o município adotar o emissor nacional

Aqui o comportamento é diferente:

• o emissor municipal deixa de ser usado;
• a emissão passa a ser feita exclusivamente pelo emissor nacional (gov.br);
• todos os contribuintes do município utilizam o mesmo ambiente nacional.

Esse modelo vale somente para municípios que fizerem a adoção formal do emissor nacional.

O que muda para as empresas em 2026

• Novo layout padronizado: independentemente do emissor utilizado, todas as notas passam a seguir o padrão nacional, o que melhora integrações, automações e controles internos.
• Documento preparado para o novo sistema tributário: a NFS-e incorpora campos para IBS e CBS, quando aplicáveis, tornando-se compatível com o futuro modelo tributário.
• Integração de dados: com um padrão único, as informações passam a circular de forma mais consistente entre municípios e o ambiente nacional.

O que muda para clientes que emitem NFS-e pelo ERP SensusX

O SensusX já está alinhada ao modelo nacional de NFS-e e preparada para operar com qualquer cenário adotado pelo município.
Para o usuário, a forma de emitir a nota permanece a mesma, independentemente de a prefeitura manter seu próprio emissor ou migrar para o emissor nacional.

Quando o município mantém seu emissor (apenas adere ao sistema nacional)

Nesse caso, nada muda na rotina da empresa:

• a emissão segue exatamente como hoje dentro do ERP SensusX;
• o sistema municipal continua sendo utilizado normalmente;
• o SensusX já opera com o novo padrão nacional sem exigir ajustes do usuário.

Quando o município passa a usar o emissor nacional (gov.br)

Mesmo quando o emissor municipal deixa de existir e o município adota o emissor nacional:

• a experiência de emissão dentro do SensusX permanece igual para o usuário;
• a emissão continua acontecendo pela plataforma, sem mudança no fluxo diário;
• o que muda é apenas a necessidade de uma nova configuração, para que o SensusX se conecte ao novo ambiente nacional.

Essa configuração é feita mediante solicitação do cliente. Após isso, a emissão segue normalmente, sem alteração na forma como o usuário opera a plataforma.

Conclusão

A NFS-e nacional representa um passo importante na modernização dos documentos fiscais de serviço no Brasil.
Com padronização, integração e preparação para os novos tributos, empresas e municípios passam a operar em um ambiente mais uniforme e organizado.

O ERP SensusX já está totalmente preparado para ambos os cenários:

• municípios que aderirem ao sistema nacional;
• municípios que adotarem o emissor nacional.

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